Durante o decurso da nossa formação realizámos diversas visitas de estudo, sempre com o objectivo de aplicar conhecimentos teóricos, recolher informações para utilizarmos posteriormente ou até enriquecermos os nossos conhecimentos.
No dia 15 de Outubro de 2009 deslocámo-nos a Mogadouro, para conhecer a Feira dos Gorazes, um evento anual de grande importância para a terra.
Fomos a essa visita acompanhados pela formadora Sónia Soares com o intuito de ver máquinas agrícolas, visto que estávamos a abordar esse tema na UFCD Constituição, funcionamento, conservação do tractor/veículos e engate e regulação de alfaias agrícolas.
Era uma feira grande onde se via um pouco de tudo: máquinas agrícolas, animais, artesanato, tendas de roupa e calçado.
Ao fim da tarde havia animação com um grupo musical e muito divertimento.
No dia 30 de Outubro do mesmo ano efectuámos uma visita a Vinhais, acompanhados pela formadora Sónia Soares, com o objectivo de assistir às VII Jornadas do Castanheiro, organizadas pela Arbórea, onde foram abordadas sobretudo as doenças dos castanheiros, nomeadamente o cancro e a tinta.
Seguidamente fomos visitar a Feira da Castanha e a exposição/venda de produtos da região: castanhas, doces, pão, vinhos, artesanato e um magusto que foi feito no maior assador do mundo. Aí tivemos direito às castanhas e à prova da jeropiga.
Ao final da tarde constatámos como se aplicava um tratamento nos castanheiros doentes com a tinta, procedimento que nos foi explicado pelo Engenheiro António Borges.
Seguidamente fomos visitar a Feira da Castanha e a exposição/venda de produtos da região: castanhas, doces, pão, vinhos, artesanato e um magusto que foi feito no maior assador do mundo. Aí tivemos direito às castanhas e à prova da jeropiga.
Ao final da tarde constatámos como se aplicava um tratamento nos castanheiros doentes com a tinta, procedimento que nos foi explicado pelo Engenheiro António Borges.
Em Janeiro de 2010, no dia 19, acompanhados novamente pela formadora Sónia Soares e uma das representantes da Arbórea, Ana Vaz, tivemos oportunidade de ir a Miranda do Douro visitar a propriedade de um criador de perdizes. Por constrangimentos que nos ultrapassam, a visita foi desmarcada, pelo que aproveitámos para ver os monumentos desta cidade, onde almoçámos. Posteriormente, seguimos para uma aldeia chamada Atenor, a fim de conhecer as instalações da associação AEPGA, que cuida dos nossos amigos burros mirandeses, onde tivemos uma visita guiada pelas tratadoras dos respectivos animais.
A 25 Junho de 2010, pelas seis horas da manhã, acompanhados pela formadora Sónia Soares, representantes da Arbórea e seus associados, iniciámos a viagem com destino à famosa feira “Galiforest” em Quián-Sergude, Santiago de Compostela, para assistirmos, da parte da manhã, a uma jornada intitulada “La Certificación Forestal Pefc”. De tarde percorremos uma grande exposição de diferentes máquinas e ferramentas florestais, tendo terminado a nossa jornada na Casa do Lavrador.
Dia 23 de Julho de 2010, o dia amanheceu colorido e com a vontade de mais uma viagem, desta vez a Montesinho e às aldeias vizinhas.
O grupo do curso Operador Florestal 02 EFA B3, juntamente com os formadores José Padrão e Marcela Seabra partiu cheio de alegria para esta viagem.
Montesinho e Rio de Onor são duas das aldeias mais turísticas da região de Bragança.
Montesinho é uma aldeia que tenta preservar as suas raízes, recuperando as suas casas para habitações turísticas. Marca-nos pela bela paisagem que nos presenteia no Inverno, devido à neve que é habitual cair por estas paragens.
Rio de Onor é uma aldeia típica transmontana e a única comunitária da Europa. Por lá tudo é partilhado por dois povos que se confundem, a parte portuguesa e a parte espanhola, pois é uma aldeia fronteiriça.
É uma povoação que se encontra em desertificação e como tal não há comércio. Deslocam-se à aldeia os vendedores ambulantes, tais como: padeiro, peixeiro e merceeiro. Nela não habita, actualmente, nenhuma criança.
A seguir fomos conhecer melhor a aldeia do Portelo. As minas de volfrâmio que por lá existiram davam-lhe muita vida, contudo a desactivação das mesmas levou esta aldeia a uma desertificação quase “extrema”. Nela só existem agora duas crianças, onde outrora os sorrisos de quarenta iluminavam o dia da aldeia.
De seguida fomos a França. É uma das aldeias com mais habitantes de todas as que visitámos. Ainda sobrevive do comércio local. De destacar a padaria, a fábrica de fumeiro regional, um restaurante, um centro hípico e encontra-se em construção um lar de 3ª idade. É banhada pelo rio Sabor, o que lhe permite ter uma boa agricultura. Nela habitam cerca de cento e sessenta pessoas.
Em todas as aldeias que percorremos ao longo deste dia, deparámo-nos com a desertificação da nossa região.
As habitações, na generalidade, encontram-se abandonadas, embora se note um esforço e empenho por parte da população em preservá-las. Para tal, aposta-se no turismo rural como forma de dar movimento e vida a estas terras.
De ressalvar que todo o grupo apreciou este dia, porque para além do contacto travado com a natureza e as populações, reflectimos sobre a realidade das nossas aldeias e o seu despovoamento.
O grupo do curso Operador Florestal 02 EFA B3, juntamente com os formadores José Padrão e Marcela Seabra partiu cheio de alegria para esta viagem.
Montesinho e Rio de Onor são duas das aldeias mais turísticas da região de Bragança.
Montesinho é uma aldeia que tenta preservar as suas raízes, recuperando as suas casas para habitações turísticas. Marca-nos pela bela paisagem que nos presenteia no Inverno, devido à neve que é habitual cair por estas paragens.
Rio de Onor é uma aldeia típica transmontana e a única comunitária da Europa. Por lá tudo é partilhado por dois povos que se confundem, a parte portuguesa e a parte espanhola, pois é uma aldeia fronteiriça.
É uma povoação que se encontra em desertificação e como tal não há comércio. Deslocam-se à aldeia os vendedores ambulantes, tais como: padeiro, peixeiro e merceeiro. Nela não habita, actualmente, nenhuma criança.
A seguir fomos conhecer melhor a aldeia do Portelo. As minas de volfrâmio que por lá existiram davam-lhe muita vida, contudo a desactivação das mesmas levou esta aldeia a uma desertificação quase “extrema”. Nela só existem agora duas crianças, onde outrora os sorrisos de quarenta iluminavam o dia da aldeia.
De seguida fomos a França. É uma das aldeias com mais habitantes de todas as que visitámos. Ainda sobrevive do comércio local. De destacar a padaria, a fábrica de fumeiro regional, um restaurante, um centro hípico e encontra-se em construção um lar de 3ª idade. É banhada pelo rio Sabor, o que lhe permite ter uma boa agricultura. Nela habitam cerca de cento e sessenta pessoas.
Em todas as aldeias que percorremos ao longo deste dia, deparámo-nos com a desertificação da nossa região.
As habitações, na generalidade, encontram-se abandonadas, embora se note um esforço e empenho por parte da população em preservá-las. Para tal, aposta-se no turismo rural como forma de dar movimento e vida a estas terras.
De ressalvar que todo o grupo apreciou este dia, porque para além do contacto travado com a natureza e as populações, reflectimos sobre a realidade das nossas aldeias e o seu despovoamento.
A importância das diversas visitas reveste-se com o facto de a maioria ser de Bragança e mesmo assim não conhecer o espólio que Bragança nos oferece.
Uma das visitas que realizamos foi ao Arquivo Distrital de Bragança. Pudemos constatar todo o rico espólio do nosso distrito a nível de documentos. Verificamos em que condições os documentos têm de estar para se preservarem por longos períodos de tempo.
Outra visita foi ao Museu de Arte Contemporânea. Sabemos que a artista Graça Morais, filha da região transmontana, pinta a mulher como ninguém. A exposição representa a mulher na região e a forma de como a mulher era trabalhadora no campo e de como contribuía para o sustento da casa.
Centro Ciência viva / Casa da seda, a reconstrução desta última foi algo de admiração pela forma de como foi aproveitado o espaço. Foi alvo de estupefacção a forma de como a seda é feita, pois a maioria não imaginava como era o processo de obtenção da seda.
No centro de Ciência viva deparamo-nos com temas actuais como por exemplo a reciclagem e a importância da mesma, tendo a oportunidade de saber como os objectos já utilizados dão origem a novos produtos.
A visita às Estufas do IPB (Escola Agrária), revestiu-se de extrema importância não só pelo estudo do nosso curso assim como a nível cultural. Vimos a reprodução de algumas plantas por semente (castanheiro, pinheiro e cerejeira, entre outras) e outra por estaca (oliveira), e as condições em que têm de estar para favorecer a germinação.
No Castelo visitamos o Museu Militar que está inserido neste, onde visitamos todas as relíquias que o constituem em base militar. Constatámos também o seu grau de boa conservação e o porquê de ser considerado um dos mais belos castelos de Portugal.
Percurso pedonal pela Costa grande, Cidadela e Combatentes da Grande Guerra, Praça da Sé, serviu para nos depararmos com a realidade da desertificação na zona histórica de Bragança.
Ainda destacamos as visitas à Norcastanha (Mercado Municipal), à Norcaça & Norpesca, Feira das cantarinhas e artesanato e à feira Medieval na cidadela. De todas elas destaca-se a importância de conhecermos mais e melhor a cidade onde vivemos.
Uma das visitas que realizamos foi ao Arquivo Distrital de Bragança. Pudemos constatar todo o rico espólio do nosso distrito a nível de documentos. Verificamos em que condições os documentos têm de estar para se preservarem por longos períodos de tempo.
Outra visita foi ao Museu de Arte Contemporânea. Sabemos que a artista Graça Morais, filha da região transmontana, pinta a mulher como ninguém. A exposição representa a mulher na região e a forma de como a mulher era trabalhadora no campo e de como contribuía para o sustento da casa.
Centro Ciência viva / Casa da seda, a reconstrução desta última foi algo de admiração pela forma de como foi aproveitado o espaço. Foi alvo de estupefacção a forma de como a seda é feita, pois a maioria não imaginava como era o processo de obtenção da seda.
No centro de Ciência viva deparamo-nos com temas actuais como por exemplo a reciclagem e a importância da mesma, tendo a oportunidade de saber como os objectos já utilizados dão origem a novos produtos.
A visita às Estufas do IPB (Escola Agrária), revestiu-se de extrema importância não só pelo estudo do nosso curso assim como a nível cultural. Vimos a reprodução de algumas plantas por semente (castanheiro, pinheiro e cerejeira, entre outras) e outra por estaca (oliveira), e as condições em que têm de estar para favorecer a germinação.
No Castelo visitamos o Museu Militar que está inserido neste, onde visitamos todas as relíquias que o constituem em base militar. Constatámos também o seu grau de boa conservação e o porquê de ser considerado um dos mais belos castelos de Portugal.
Percurso pedonal pela Costa grande, Cidadela e Combatentes da Grande Guerra, Praça da Sé, serviu para nos depararmos com a realidade da desertificação na zona histórica de Bragança.
Ainda destacamos as visitas à Norcastanha (Mercado Municipal), à Norcaça & Norpesca, Feira das cantarinhas e artesanato e à feira Medieval na cidadela. De todas elas destaca-se a importância de conhecermos mais e melhor a cidade onde vivemos.